Azul do Guimarães rosa
E cada fruta aroeira
O sabor do perdão
A riqueza desde então
É deitar o corpo sob o chão
E sentir o abano de cada folha
Feito as deusas gregas no verão
Ouvir o som do mundo que passa
Pela esquerda
A direita descansa a razão
Me entregar ao
Azul que Guimarães rosa
Profetiza ser do perdão
Cada fruta da aroeira pelo chão
Marcando o sabor
Dos muitos que virão