Ocaso
Ah! É você, mariposa noturna,
a alma dessa noite soturna,
dos mais inquietos sonhos?
Vem em cores sólidas,
escuras e sombrias,
revoar ao crepúsculo...
Para você renascer,
Basta a varinha mágica volver,
disfarçar de folha ou de vespa...
A mariposa da morte é lenda!
Ah! Mariposa selvagem,
Que extrai o néctar da flor...
É uma bruxa? Ou um beija-flor?
Ah! Mariposa da serra
Que dobra as asas,
brincando com o sol mortiço...
Criatura curiosa, que esconde segredos!
Você ama a noite, tão livre, tão luar!...
Por que voa ao redor da lâmpada,
Também luz, mas artificial?
a alma dessa noite soturna,
dos mais inquietos sonhos?
Vem em cores sólidas,
escuras e sombrias,
revoar ao crepúsculo...
Para você renascer,
Basta a varinha mágica volver,
disfarçar de folha ou de vespa...
A mariposa da morte é lenda!
Ah! Mariposa selvagem,
Que extrai o néctar da flor...
É uma bruxa? Ou um beija-flor?
Ah! Mariposa da serra
Que dobra as asas,
brincando com o sol mortiço...
Criatura curiosa, que esconde segredos!
Você ama a noite, tão livre, tão luar!...
Por que voa ao redor da lâmpada,
Também luz, mas artificial?