Ventos...
Ventos....
Ventos me tragam a áurea da minha mocidade distante....
Restante e um sopro de felicidade....
Sem a amargura do gosto cronológico e ilógico...
Em me entreter, a uma vivencia sem existência...
Ventos fracos, fortes, gelados, quentes, silenciosas barulhentos....
Sacudam esse esqueleto zumbilóíde, que caminha....
Sem direção, ao degelo de sua metafísica...
Sem licita aceitação, por sua condição...
Inferior, no exterior da natureza criadora...
Divina ou diabólica....
Ventos, ao relento...
Ventos, ao centro....
Ventos, rebentos....
A pousarem suas frisas, nos bancos....
De praças imundas....
Companheiros da vagabundagem errante...
Distantes, a um congregação de aceitação....
Ventos delirantes...
Ventos exuberantes...
Levem para distante....
Gestantes momentos...
A detrimentos de sofrimentos...
E esquecimentos....
De momentos....
Contendo ventos....
De sagacidade e intelectualidade....
Ventos, ventos...
Suas melodias intrépidas....
Me lambuzam de ferocidade....
E subjetividade.....