Neruda do Equador
Pelo rio Tomebamba caminho
A água contorna as pedras
Banhando a Cuenca dos páramos
Lagos e vulcões são as sementes dos Andes
O mar de páramos é um berçário das águas
Navegando nos Andes
Encontro o majestoso Quilotoa
Recanto de lago escondido
Uma onda de vulcões aparecem
Deixo em Quito o Pichincha e o Cotopaxi
A caminho da lacustre, indígena e artesanal Otavalo
Pelo rio Guayas caminho
A água queima e o sol molha a planície
Banhando a Guayaquil das bananas
Lá se encontra a bela Montañita
O arquipélago de Galápagos é a flor do Pacífico
Navegando na Amazônia
Encontro a floresta e a água
Resistirá o azul e o verde
Um mar de vida
Desvalorizado pelo homem
Ao desmatamento e a poluição
Bruno Augusto Valverde Marcondes de Moura
Pelo rio Tomebamba caminho
A água contorna as pedras
Banhando a Cuenca dos páramos
Lagos e vulcões são as sementes dos Andes
O mar de páramos é um berçário das águas
Navegando nos Andes
Encontro o majestoso Quilotoa
Recanto de lago escondido
Uma onda de vulcões aparecem
Deixo em Quito o Pichincha e o Cotopaxi
A caminho da lacustre, indígena e artesanal Otavalo
Pelo rio Guayas caminho
A água queima e o sol molha a planície
Banhando a Guayaquil das bananas
Lá se encontra a bela Montañita
O arquipélago de Galápagos é a flor do Pacífico
Navegando na Amazônia
Encontro a floresta e a água
Resistirá o azul e o verde
Um mar de vida
Desvalorizado pelo homem
Ao desmatamento e a poluição
Bruno Augusto Valverde Marcondes de Moura