O que sustenta
Oh jubas celestiais
Que te fazem rei
E te deixam livremente pisar na grama que
Os que devoras se alimentam
Jubas poderosas
Que fazem com que outros seres
Arrisquem a própria vida por ti
E ainda te traga iguarias
E circula assim com esta certeza
Seus serventes são melhores do que uma sexta-feira
O esplendor é para poucos
Tem que ser consagrado
Não é apenas deixar crescer
É dar a cara á tapa
O corpo curvado para a dádiva
Tem que aguentar passar fome de reino
Tem que orientar qual a melhor presa
E onde não perde-se tempo
Quando falta luz
A miragem que alumia
É do abajuba