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A FOLHA DA AMOREIRA
Andando devagar por um carreiro
Olhando as folhas em seu movimento
Com o sopro da brisa na amoreira
Essas balançavam com o vento.
Uma folha escapou e veio ao chão
Pude ali acompanhar sua trajetória
Alguma coisa me chamou a atenção
A caminhada foi satisfatória.
Cada detalhe eu pude observar
Daquela folhinha, uma maravilha
Verde-mar o pé de amora a enfeitar
Valeu a pena andar por aquela trilha.
Observei as partes daquela folha
As suas margens são todas dentadas
Inspiração total ao poeta que olha
Que a verseja toda bem detalhada.
Pecíolo é o nome da sua haste
Esta se encontra com suas nervuras
Aos quais se ligam com cada áster
Enfim, tudo isso, grande belezura.
(Christiano Nunes)
A FOLHA DA AMOREIRA
Andando devagar por um carreiro
Olhando as folhas em seu movimento
Com o sopro da brisa na amoreira
Essas balançavam com o vento.
Uma folha escapou e veio ao chão
Pude ali acompanhar sua trajetória
Alguma coisa me chamou a atenção
A caminhada foi satisfatória.
Cada detalhe eu pude observar
Daquela folhinha, uma maravilha
Verde-mar o pé de amora a enfeitar
Valeu a pena andar por aquela trilha.
Observei as partes daquela folha
As suas margens são todas dentadas
Inspiração total ao poeta que olha
Que a verseja toda bem detalhada.
Pecíolo é o nome da sua haste
Esta se encontra com suas nervuras
Aos quais se ligam com cada áster
Enfim, tudo isso, grande belezura.
(Christiano Nunes)