Anoitecer
No finalzinho da tarde,
Chega a noite, sem alarde,
Mansa, suave, como não adorar?
Tal como a brisa que sopra do mar.
De mãos dadas em amor,
Compartilha-se o frescor,
Sentimento pueril que invade,
Aquele que reina feito majestade.
Contemplando o aceano,
Não se revela outro plano,
Que o de na imensidão se perder,
Seria esse, o mais puro "querer"?
À noite escura,
Realidade perdura,
De que nada somos em meio ao infinito,
Permeia a mente em pensamento aflito.
No finalzinho da tarde,
Chega a noite, sem alarde,
Mansa, suave, como não adorar?
Tal como a brisa que sopra do mar.
De mãos dadas em amor,
Compartilha-se o frescor,
Sentimento pueril que invade,
Aquele que reina feito majestade.
Contemplando o aceano,
Não se revela outro plano,
Que o de na imensidão se perder,
Seria esse, o mais puro "querer"?
À noite escura,
Realidade perdura,
De que nada somos em meio ao infinito,
Permeia a mente em pensamento aflito.