Outono
Sopra vento frio; início de estação,
Sente-se o arrepio, tenra sensação,
Embala aquele doce frescor matreiro,
Que envolve-nos o corpo por inteiro.
Adeus calor do sol, quase que insano,
Resta-nos agora, apenas o humano,
Ó brisa densa, em tom de promessa,
Traga esperança àquele que tem pressa.
Enquanto se aguarda as folhas caírem,
Quiçá, pérfidos presságios se esvaírem,
Para noveis feições então se abrirem.
Sopra vento frio; início de estação,
Sente-se o arrepio, tenra sensação,
Embala aquele doce frescor matreiro,
Que envolve-nos o corpo por inteiro.
Adeus calor do sol, quase que insano,
Resta-nos agora, apenas o humano,
Ó brisa densa, em tom de promessa,
Traga esperança àquele que tem pressa.
Enquanto se aguarda as folhas caírem,
Quiçá, pérfidos presságios se esvaírem,
Para noveis feições então se abrirem.
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