Águas de janeiro que descem dos céus
Abençoa a vida, enche reservatórios
E, nos alimenta o anointeiro.
Águas de janeiro que muitas vezes destrói
Pela própria falta de conscrência humana,
Que invade a terra fértil
E, deixa a vida como um deserto.
Águas de janeiro que alegram plantas e animais,
A Floresta se encanta, traz bençãos e paz.
O amor refloresce e a vida vivifica,
A Deus tudo se glorifica.
Águas de janeiro, no solo brasileiro
Em 2018, também inundam Paris,
E, faz o homem se conscientizar
Que devemos mudar com urgência,
E, numa emergência maior
Cuidarmos do clima do Planeta,
Saber utilizar a tecnologia,
Mas, com a descência de não poluirmos,
Ou aquecermos mais à Terra.
Pois, se no passado tiveram guerras
Por conquistas e mal-feitores,
No futuro, teremos guerra por água potável,
Que Deus nos deu gratuitamente,
E, que nós nos fazemos senhores.
Chuvas da vida, sejam bem vinda
Alegram o dia, e transformam
Sua beleza em mais uma poesia.
Manuscrita em 26/1/2018.
Ofereço a todos geográfos, historiadores, ambientalistas, que navegam por esse recanto.
Em especial ao Papa Francisco, meus filhos, aos meus ex alunos e a toda criatura da Terra.
Paz e bem.
São Paulo, 27/1/2018.
Abençoa a vida, enche reservatórios
E, nos alimenta o anointeiro.
Águas de janeiro que muitas vezes destrói
Pela própria falta de conscrência humana,
Que invade a terra fértil
E, deixa a vida como um deserto.
Águas de janeiro que alegram plantas e animais,
A Floresta se encanta, traz bençãos e paz.
O amor refloresce e a vida vivifica,
A Deus tudo se glorifica.
Águas de janeiro, no solo brasileiro
Em 2018, também inundam Paris,
E, faz o homem se conscientizar
Que devemos mudar com urgência,
E, numa emergência maior
Cuidarmos do clima do Planeta,
Saber utilizar a tecnologia,
Mas, com a descência de não poluirmos,
Ou aquecermos mais à Terra.
Pois, se no passado tiveram guerras
Por conquistas e mal-feitores,
No futuro, teremos guerra por água potável,
Que Deus nos deu gratuitamente,
E, que nós nos fazemos senhores.
Chuvas da vida, sejam bem vinda
Alegram o dia, e transformam
Sua beleza em mais uma poesia.
Manuscrita em 26/1/2018.
Ofereço a todos geográfos, historiadores, ambientalistas, que navegam por esse recanto.
Em especial ao Papa Francisco, meus filhos, aos meus ex alunos e a toda criatura da Terra.
Paz e bem.
São Paulo, 27/1/2018.