Aqui no Brasil matas sendo inceneradas por bitucas de cigarro nas estradas ou pela questão queimada primitiva em alguns lugares.
Em Portugal desde julho as queimadas fazendo parte de um cenário absurdo, devastando e destruíndo a tudo e a todos.
E, em outras partes do mundo ocorre com tristeza a mesma coisa, e nós seres humanos, muitas vezes preocupados com a troca de celulares(telemóveis), ou outra aberração qualquer.
Poucos se unem para combaterem os incêndios muitas vezes provocados pela corrupção política que acredita ganhar as próximas eleições, sejam elas aqui no Brasil ou em Portugal.
Afinal de contas o mundo está aquecendo, e logo, logo, não teremos mais oportunidades de vivermos na Terra.
Na Coréia, se incendeia os mares com armas nucleares e o revide dos Estados Unidos, matando a todos nós oprimidos e sem fronteira.
O que nos resta fazer senão a oração e pedir pela Paz, e pela chuva.
Que nossos corações se aquietem para Deus ocupar o espáço e nos abraçar nesse cansaço exagerado de combatermos as chamas.
E, eu faço um chamado, seja você de qual religião for, que respeite a Natureza, pois dela vem o fruto e a água, para matarmos nossa fome, nossa sede, nossa fraqueza.
Sejamos levados com certeza a aprender a reviver a Mata Atlântica, que sustenta em poucos hectares ainda nosso Estado de São Paulo, com seus 30% ainda.
Vamos reagir a Vida no Planeta, não deixamos destruir a tudo que Deus criou, não mexermos na genética ambiental, pois não somos deuses. Somos apenas seres humanos.
Peçamos pelos nossos irmãos portugueses, pelo mundo afora, para que a chuva apague as chamas, e a vida renasça de novo. Amém.
São Paulo, 22 de outubro de 2017.
Dedico esse poema a todos os portugueses que estão sofrendo com as chamas, in memorian dos que se foram, também pelos que cuidam e respeitam a Natureza, e pelas crianças que herdarão o Planeta.
Por todos que aqui deixarem seus comentários, e por aqueles que respeitam o próximo como a si mesmos.
Tereza Cristina Gonçalves Mendes Castro
11:49h, horário de verão.
Em Portugal desde julho as queimadas fazendo parte de um cenário absurdo, devastando e destruíndo a tudo e a todos.
E, em outras partes do mundo ocorre com tristeza a mesma coisa, e nós seres humanos, muitas vezes preocupados com a troca de celulares(telemóveis), ou outra aberração qualquer.
Poucos se unem para combaterem os incêndios muitas vezes provocados pela corrupção política que acredita ganhar as próximas eleições, sejam elas aqui no Brasil ou em Portugal.
Afinal de contas o mundo está aquecendo, e logo, logo, não teremos mais oportunidades de vivermos na Terra.
Na Coréia, se incendeia os mares com armas nucleares e o revide dos Estados Unidos, matando a todos nós oprimidos e sem fronteira.
O que nos resta fazer senão a oração e pedir pela Paz, e pela chuva.
Que nossos corações se aquietem para Deus ocupar o espáço e nos abraçar nesse cansaço exagerado de combatermos as chamas.
E, eu faço um chamado, seja você de qual religião for, que respeite a Natureza, pois dela vem o fruto e a água, para matarmos nossa fome, nossa sede, nossa fraqueza.
Sejamos levados com certeza a aprender a reviver a Mata Atlântica, que sustenta em poucos hectares ainda nosso Estado de São Paulo, com seus 30% ainda.
Vamos reagir a Vida no Planeta, não deixamos destruir a tudo que Deus criou, não mexermos na genética ambiental, pois não somos deuses. Somos apenas seres humanos.
Peçamos pelos nossos irmãos portugueses, pelo mundo afora, para que a chuva apague as chamas, e a vida renasça de novo. Amém.
São Paulo, 22 de outubro de 2017.
Dedico esse poema a todos os portugueses que estão sofrendo com as chamas, in memorian dos que se foram, também pelos que cuidam e respeitam a Natureza, e pelas crianças que herdarão o Planeta.
Por todos que aqui deixarem seus comentários, e por aqueles que respeitam o próximo como a si mesmos.
Tereza Cristina Gonçalves Mendes Castro
11:49h, horário de verão.