Então... ela chora...
Quando a Serra do Mar
Acorda seca...
Quando a Serra do Mar
espanta a poesia....
Chora!
Chora todo o pranto
Que não chora
Nos dia enigmáticos,
De esconde-esconde,
Ao soprar vapores
Ao vento
Ao léu
Ao céu!
Quando a Serra do Mar
Acorda seca...
Quando a Serra do Mar
espanta a poesia....
Chora!
Chora todo o pranto
Que não chora
Nos dia enigmáticos,
De esconde-esconde,
Ao soprar vapores
Ao vento
Ao léu
Ao céu!