No crepúsculo de encantos
O Sol escarnecido
Zomba da natureza em fogo.
O horizojnte alaranjado
Traduz o lamento do dia
Fulminado o entardecer.
Na amplidão da tarde morrida
Ressuscita o pássaro de asas negras
E, a noite pousa suave nas cristas das colinas
E, serena a noite cai
Descortinando um céu de estrelas rutilantes
Recriando rutilantes oásis de encantos.
O mar em saias de revolta em espumas
Canta sua canção no vai e vem das ondas
A Lua, entre estrelas, desconfiada flutua.
Sopra o vento dançarino
Espalhando o sereno úmido
No luto fechado da noite.
O Sol escarnecido
Zomba da natureza em fogo.
O horizojnte alaranjado
Traduz o lamento do dia
Fulminado o entardecer.
Na amplidão da tarde morrida
Ressuscita o pássaro de asas negras
E, a noite pousa suave nas cristas das colinas
E, serena a noite cai
Descortinando um céu de estrelas rutilantes
Recriando rutilantes oásis de encantos.
O mar em saias de revolta em espumas
Canta sua canção no vai e vem das ondas
A Lua, entre estrelas, desconfiada flutua.
Sopra o vento dançarino
Espalhando o sereno úmido
No luto fechado da noite.