Vem pra mata!!!
Dia da semana sem feira.
Água sem torneira.
As mãos afundam na fonte.
E regam à boca espumante.
Os pés desnudos caminham pelo chão.
Sobre folhas, gravetos e formigão.
Ouço o som de queda dágua.
A atmosfera se apresenta borrifada
O sol brinca de pique esconde.
Some discretamente e re-surge radiante.
Uma brisa refrescante corta o ar.
Vem pra mata relaxar!!!
Vem ouvir a voz da natureza.
Vem sentir a presença do criador.
As abelhas fazem zumbido.
As plantas exalam seu olor.
A harmonia aqui presente.
Destrói males persistentes.
Fecha o note book, desliga o celular.
Vem pra mata se renovar.
Tá esperando o quê!!!!
Vem logo!!!