Entre rio e mar

Às vezes rio, outras, mar!

Um rio que carrega consigo

A mansidão do seu estar.

Estar que não é de fato.

Rio corre por entre caminhos,

Pedras e pelo mato.

Que a luz do Sol espelha,

Banha as encostas e nas noites,

Da Lua é cobertor de orelha.

Mar ora bravio, ora calmo;

Que suavemente a areia beija,

Explorando-a a cada palmo.

Mar de águas azul turquesa,

Que no doce bailar das ondas,

É impossível descrever sua beleza.

No encontro dessas águas tão distintas,

(A doce e a salgada)

Vou explicar de forma sucinta:

Pororoca!