Ah esta brisa!
Ah, esta brisa que me abraça,
E que me encanta nesta noite
Acalenta um sentimento inocente
E que de tão inocente que é
Fico à deriva em meus próprios pensamentos.
Ah, esta brisa que abarca;
Abarca minha inocência
Abarca este tal de sentimento nobre
E que duelam em silêncio;
Pelo menos, é isso que eu penso.
Análise racional ou conclusão emocional?
Sei lá! Sem respostas..., prefiro o silêncio.
Ah, esta brisa silenciosa;
Que invade a vaidade ociosa
Que distorce a pura da inocência
E que em dado momento
Alguns, humildemente, rogam por clemência.
E que seja feita tua vontade
Mesmo nas mais profundas teorias pobres
Mesmo no círculo do “bem-me-quer”;
Ou estranhamente,
No cerne do “mal – me – quer”.