Santa Bárbara
Nos poros de teu rosto
vejo traços de memórias
escolhas, histórias.
Mulher-mãe de saia,
do colo de infância, atenção devotada.
Escola de amor!
Teus braços e pernas cansadas
denunciam batalhas travadas,
costuras, fugas, trovoadas.
Não atravesse a calçada,
meu cheiro de arroz.
Do caminhar fatigado, descanse, pois.
Nos poros de teu rosto
o meu se encontra exposto,
o meu se encontra exposto.