DUZENTOS ANOS.
Poesia rimando verso
Vamos brincar de roda meu bem?
Lembrar as tardes fervorosas, os campos,
E jardins com nossos bichos que criamos.
A terra lança fora, o grito que gemia todo o universo.
Canções que ninava nas redes que balança sobre o
Vento que soprava, tentando nos dizer alguma coisa.
As florestas com seus animais, pássaros, e rochedos, que chiavam
Com a força das arvores que jogavam ao vento todas as folhas,
Que logo se apodreciam em tantas fumaças
atingindo os seus troncos que queimavam.
Nossos olhos vibravam anjos no céu dançando, as águias cantando.
Os olhares a tanta beleza que no céu se estendiam a tantas estiagens.
Mas, quando olhava para baixo de nossos pés, a terra gemia e só sobravam, apenas cinzas que da beleza
Da natureza transformavam em nada. Apenas cinzas, e mais nada.
Não eram sonhos, víamos também cavalos que voavam entre as nuvens, e todos pastoreavam
Sob a lei do universo que brilhavam.
A natureza agradece se deixarem que ela viva por mais 200 anos.