A luz do novo dia
Abre a cortina dos olhos da natureza
Que sonolenta espanta a bruma da noite
Aspirando o doce cheiro do orvalho.
Na calmaria do novo despertar
Resurge na linha do horizonte
A silhueta da colina
Que se levanta do fundo do mar.
A luz do novo dia
Acorda a natureza descabelada
Abrindo lentamente os olhos inchados
Do sono profundo da noite dormida.
Visão doce do amanhecer
Pincelado por exuberante aquarela
Acordado está o dia
De inexcedível beleza...