Flores do outono
Delicadas e rosas
brilham solitárias
sob o azul do outono
A beira da avenida
quase despercebida
entre carros e prédios
A paineira posa
Despida
de folhas ao vento
porém florida
altiva a sua maneira
inteira no seu deslumbramento
Percorro com o olhar
a vida em movimento
O tempo e as estações
O renovar dos corações
O fim confundindo-se com o começo
Num eterno recomeço
Vive a obra do Supremo Arquiteto
Seu Divino Alento,
Sopro e Sustento
Delicadas e rosas
brilham solitárias
sob o azul do outono
A beira da avenida
quase despercebida
entre carros e prédios
A paineira posa
Despida
de folhas ao vento
porém florida
altiva a sua maneira
inteira no seu deslumbramento
Percorro com o olhar
a vida em movimento
O tempo e as estações
O renovar dos corações
O fim confundindo-se com o começo
Num eterno recomeço
Vive a obra do Supremo Arquiteto
Seu Divino Alento,
Sopro e Sustento