Rio
Rio... Ninguém o detém
Corre a cantar livremente
Uma pedra lhe corta o curso
Contorna-a e vai em frente
Águas claras volumosas
Preenche todo seu leito
Ás margens, pássaros, flores.
De ti retiram o alimento
Por onde passas cantando
Levas progresso e bonança
Em vilas, campos, cidades.
Espalhas muita esperança
Seu interior é povoado
De muita vida e beleza
És por Deus abençoado
É filho da natureza