MEIO AMBIENTE DOENTE! - (trovas e quadras/ p/ roda poética - CAPPAZ)
Afogada em pensamentos,
Fico triste, sinto frio...
Do peito vêm os lamentos,
quando relembro do rio.
Suas águas desviadas...
Matam-lhe de sede e fome
Por mãos e almas alucinadas
Pelo mal que lhes consome!
Nas matas muitas queimadas
Desabrigam as espécies
Pelas ações endiabradas...
Ó Senhor, nos faltam preces!
As aves já não gorjeiam
Com a mesma euforia
Tristonhas, não mais permeiam
As matas com sua alegria!
A poluição é fatal
Reduzindo o oxigênio
O impacto é geral
Flora e fauna adoecendo!
Senhor, nosso criador
Perdoe-nos de todo o mal.
Que a natureza de amor
Resista à crueza abismal!
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Interação do poeta ANDRÉ LUIZ PINHEIRO. Grata!
Mas, a natureza não se consumirá
Nem será perdida a indiferença
A prova é Chernobyl, um novo lar
Somente o Homem lá quem se dispensa...
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Interação do poeta CHICO MESQUITA. Grata!
Hoje pássaros batem asas,
Não tem mais onde morar,
O homem destruiu suas casas,
Só tristezas irão ficar.