COMO UM COLIBRI...
Poetar requer destreza
Criar asas com cumplicidade
E agilidade no ato da fineza
É sentir na alma a simplicidade.
Possuir da etérea aventura,
O intrínseco do verso no outro,
Tudo junto, indo e vindo do outro,
Sem medos dos fins da altura.
Nada de entraves dos egos
Apenas, soltar de vez o passarinho,
Mesmo que voe sentido e sozinho,
Na figura das rimas que entrego...
Se na lembrança do riso mais belo,
O tempo encantar o coração contente,
Eclodindo as rimas da vida! O próprio elo,
Perpetue o atempo que dele sente...
Então, para que ver um voo interrompido,
Ou ver um sonho do outro, partido,
Desse encanto bastante de desvelo,
Que contemplo no poetar de vê-los!?
Luciano Azevedo.
Visitem a Rádio FM do autor.
24 horas no AR! Sem intervalos comerciais.
Temos o aplicativo APP STORE para celular.
http://WWW.COLIBRIFM.COM.BR
Poetar requer destreza
Criar asas com cumplicidade
E agilidade no ato da fineza
É sentir na alma a simplicidade.
Possuir da etérea aventura,
O intrínseco do verso no outro,
Tudo junto, indo e vindo do outro,
Sem medos dos fins da altura.
Nada de entraves dos egos
Apenas, soltar de vez o passarinho,
Mesmo que voe sentido e sozinho,
Na figura das rimas que entrego...
Se na lembrança do riso mais belo,
O tempo encantar o coração contente,
Eclodindo as rimas da vida! O próprio elo,
Perpetue o atempo que dele sente...
Então, para que ver um voo interrompido,
Ou ver um sonho do outro, partido,
Desse encanto bastante de desvelo,
Que contemplo no poetar de vê-los!?
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