ADIVINHAÇÃO !
Tenho duas árvores do tipo aqui no sítio e envergonho-me de não saber seu nome.
Alguém me disse que era “Abricó de Macaco”, mas, como a denominação não condiz com o exotismo e a  beleza da flor, desprezei a informação.
Esse impasse motivou o poema e, se algum prezado colega souber o nome dessa bela flor, por favor passe-o para mim. Mas creio que qualquer que seja ele, vou acabar, mesmo, chamando-a de “ Flor-Mulher”.
 
FLOR-MULHER!
Sou uma flor, algo raro.
Exótica, com certeza,
Sou misto de flor e pássaro
Mas de extrema beleza!
 
Sou dessas coisas tão lindas,
Que tanta gente ignora,
Sou simples flor que ainda,
Sofre e, triste, implora.
 
Por um nome que a defina,
Por alguém que a chame assim,
Que a faça sentir-se menina,
 
Mas quero um bonito, sim,
Pois é o que todo mundo quer,
Mas ficaria feliz com “Flor-Mulher”!
 
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(dedicado às fragrantes flores e às não menos perfumadas mulheres, cuja graça e beleza iluminam o mundo.) 
Imagem – do autor
 
 
 
 
 
 
paulo rego
Enviado por paulo rego em 21/02/2016
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