Caçoando.

No meu ser encanta o sol genuíno,

Neste universo de raso emérito,

Abrigando-nos de aura calorosa,

Nestes teus olhos de alma esvoaçada.

De belezas as águas cristalinas,

Em nossos corpos contempla o verão.

E todo o fim, finda os abandonos.

Alindando a destreza falastrona.

Atrevendo-se, o dia, tão eloquente,

Pois a chuva tem, sua regalia,

Em nossos sonhos abanda junto.

Não sou eu, o vento na montanha,

Ao fundo esconde-se imerso!

Caçoando do céu azul e colossal.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 09/12/2015
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