JOIAS DA NATUREZA
Quero espalhar meus versos no campo
E colher rimas de gérberas e lírios.
Gritar Odes à alegria
E ouvir o eco de cristalinos risos.
Deslizar minhas mãos pela grama
E encontrar rastros
De amores impossíveis.
Acender as lanternas dos corações
Para que vejam
O que ainda não foi visto...
A natureza que cria e recria
Suas telas e sinfonias.
A tímida flor sem história
Que se desprende
Sem solenidade ou glória.
A elegia da cigarra imortal
Que se despede em triste melodia
Quando o dia chega ao seu final.
Quando acendemos a lanterna da magia
Descobrimos que os sonetos da natureza
Guardam a alma da poesia.
Imagem - Internet
Quero espalhar meus versos no campo
E colher rimas de gérberas e lírios.
Gritar Odes à alegria
E ouvir o eco de cristalinos risos.
Deslizar minhas mãos pela grama
E encontrar rastros
De amores impossíveis.
Acender as lanternas dos corações
Para que vejam
O que ainda não foi visto...
A natureza que cria e recria
Suas telas e sinfonias.
A tímida flor sem história
Que se desprende
Sem solenidade ou glória.
A elegia da cigarra imortal
Que se despede em triste melodia
Quando o dia chega ao seu final.
Quando acendemos a lanterna da magia
Descobrimos que os sonetos da natureza
Guardam a alma da poesia.
Imagem - Internet