Contemplação
Vejo o ocaso, quando cai a tarde,
Em segredo! A luz crepuscular
Aparece tranquila!
No arvoredo, se aninha a passarada,
Na penumbra da tarde adormecida.
Tudo fica silente!
Absorta no fulgor desse ocaso
(Contemplativa!), vai-se o pensamento;
E fico co'esse idílio…!