Planeta que escolhi para minha morada
Está tão dilacerada
Suas veias cheias de sujeira feitas pela humanidade.
Suas montanhas expostas impostas por máquinas.
A Terra pede socorro,
E relembro que muitos já citaram sobre ela.
Antes em alguns lugares não haviam violência de ventos,
Hoje no entanto,
Tufões enfurecidos devastam a vida.
E, nós humanos preocupados com mesquinharias.
Está na hora de acordarmos,
Enfrentarmos uma dura realidade.
Será que somos humanos mesmos?!!!
Ou seres vampirescos, parasitas,
Tirando do melhor da vida?
Aqui estou eu a refletir num poema,
Mas quantos outros já disseram
E, nada se resolveu?
Um índio de Seatle,
Já escreveu como seria o futuro,
Em 2070,
Mas pelo que vejo sua carta está para 2015.
E, o tempo de vida gasto com tecnologia,
As pessoas poluem rios com moradias,
Mas esquecem que nossas fezes contaminam
Aos rios, Córregas, e mares.
A Terra, nossa morada.
Mas se acabarmos com ela,
Acabamos com a humanidade.
Está tão dilacerada
Suas veias cheias de sujeira feitas pela humanidade.
Suas montanhas expostas impostas por máquinas.
A Terra pede socorro,
E relembro que muitos já citaram sobre ela.
Antes em alguns lugares não haviam violência de ventos,
Hoje no entanto,
Tufões enfurecidos devastam a vida.
E, nós humanos preocupados com mesquinharias.
Está na hora de acordarmos,
Enfrentarmos uma dura realidade.
Será que somos humanos mesmos?!!!
Ou seres vampirescos, parasitas,
Tirando do melhor da vida?
Aqui estou eu a refletir num poema,
Mas quantos outros já disseram
E, nada se resolveu?
Um índio de Seatle,
Já escreveu como seria o futuro,
Em 2070,
Mas pelo que vejo sua carta está para 2015.
E, o tempo de vida gasto com tecnologia,
As pessoas poluem rios com moradias,
Mas esquecem que nossas fezes contaminam
Aos rios, Córregas, e mares.
A Terra, nossa morada.
Mas se acabarmos com ela,
Acabamos com a humanidade.