LÁGRIMAS DA NATUREZA
Dueto
(José Coelho e Regina Madeira)
José
No seio da imensa floresta
De baixo de um sol ardente,
Neste solo por Deus criado
Brota a mais pura semente.
Esta simples sementinha
Despontando vai crescer,
Com feição de arvorezinha
Logo irá crescer florescer.
Suas raízes se fortalecendo
E seu tronco se agigantando,
Com seus ramos já floridos
A floresta está enfeitando.
Emanando sua aromaticidade
Perfumando está o ambiente,
Tão útil pata a humanidade
Eterna salvação do ser vivente.
Nesta árvore agora gigantesca
Onde o pássaro faz seu habitar,
Está prestes a ser derrubada
Pelo homem e seu desmatar.
Das entranhas da floresta ecoa
Um gemido, alarido comovente,
É o som dos clamores que ressoa
Nos dentes da serra intermitente.
Árvore chora no meio do cerrado
A pressentir imensa serra a serrar,
E grande fúria do insano machado
Nas mãos do homem a desmatar.
O homem despercebido do mal
Provoca crueldade e destruição,
Pois sem perceber sua maldade
Ceifa a vida, à sagrada vegetação.
Onde um dia esta semente brotou,
O homem com sua cruel ambição,
Sem perceber ao mal que causou
Está destruindo a vida com sua ação.
Floresta, sagrada de nossa flora
Onde o pássaro faz seu habitar,
O homem em ação devastadora
A vivenciar a natureza a se acabar.
Regina
Rainha de toda beleza,
Quero com versos saudar.
Toda a vida a brotar.
É uma festa, com certeza.
Mas o homem a quer destruir.
Vejo florestas a queimar.
Os rios a desviar.
Do seu verdadeiro fluir.
Não vê da chuva a enxurrada.
Que o teto faz desabar.
Toda plantação afogar.
E a criança desamparada.
E então venho na certeza.
Pelos pobres implorar.
Para o pão não faltar.
De Vós, nossa Mãe Natureza.
a
Regina Madeira
Dueto
(José Coelho e Regina Madeira)
José
No seio da imensa floresta
De baixo de um sol ardente,
Neste solo por Deus criado
Brota a mais pura semente.
Esta simples sementinha
Despontando vai crescer,
Com feição de arvorezinha
Logo irá crescer florescer.
Suas raízes se fortalecendo
E seu tronco se agigantando,
Com seus ramos já floridos
A floresta está enfeitando.
Emanando sua aromaticidade
Perfumando está o ambiente,
Tão útil pata a humanidade
Eterna salvação do ser vivente.
Nesta árvore agora gigantesca
Onde o pássaro faz seu habitar,
Está prestes a ser derrubada
Pelo homem e seu desmatar.
Das entranhas da floresta ecoa
Um gemido, alarido comovente,
É o som dos clamores que ressoa
Nos dentes da serra intermitente.
Árvore chora no meio do cerrado
A pressentir imensa serra a serrar,
E grande fúria do insano machado
Nas mãos do homem a desmatar.
O homem despercebido do mal
Provoca crueldade e destruição,
Pois sem perceber sua maldade
Ceifa a vida, à sagrada vegetação.
Onde um dia esta semente brotou,
O homem com sua cruel ambição,
Sem perceber ao mal que causou
Está destruindo a vida com sua ação.
Floresta, sagrada de nossa flora
Onde o pássaro faz seu habitar,
O homem em ação devastadora
A vivenciar a natureza a se acabar.
Regina
Rainha de toda beleza,
Quero com versos saudar.
Toda a vida a brotar.
É uma festa, com certeza.
Mas o homem a quer destruir.
Vejo florestas a queimar.
Os rios a desviar.
Do seu verdadeiro fluir.
Não vê da chuva a enxurrada.
Que o teto faz desabar.
Toda plantação afogar.
E a criança desamparada.
E então venho na certeza.
Pelos pobres implorar.
Para o pão não faltar.
De Vós, nossa Mãe Natureza.
a
Regina Madeira