O Poder De Cura Da Natureza
Sentado à margem de um regato
ao sopé de uma montanha, há 20 jardas abaixo de uma borbulhante
e límpida fonte de água cristalina,
que jorra ininterruptamente
aguando flores nativas que sutilmente embelezam aquela região quase deserta,
contrastando com a densa mata verde
daquela montanha deveras altaneira.
Gaivotas pairam ao bel prazer do vento,
numa dança de um balé magistral um grupo ascendia galgando altura,
enquando suas asas silvavam ao vento.
Promovendo o remate de tão bela figura.
diante de tão hipnotizante espetáculo
promovido pela abençoada natureza,
absorto pela inigualável formosura,
nos promove a uma viva escultura,
fazendo-nos esquecer das agrúrias e tristeza.
04/06/2015 Fim