Chuva silenciosa
Em um local coberto, protegido;
Rodeado de sons emitidos por falas;
Despercebe-se ao longe, seu rugido;
Espalhando-se sobre descobertas alas.
Um sopro inofensivo acaricia,
Pedindo atenção delicadamente;
Observa-se o que a ele deu cria;
Deparando-se com pingos sequentemente.
É a chuva, intrusa bem-vinda,
Que ajuda a refrescar o ambiente
Com a sua sinfonia dos céus vinda;
Se observada, mostra-se fulgente;
Embaçando o ar para mostrar quão linda
Pode ser se admirada evidentemente.
Choveu, um poema nasceu, rs.