SOPRA-ME
Janela aberta dividida
Fecho os olhos sonhando com o mar
Com leveza uma caricia vaga
Matas verdes repousam à sombra
É uma manhã de canção a embalar
Que minha solidão fica em paz…
Identidade quando os ventos fortes sopram
Levando-a para longe
Batendo nos rochedos
Nuvem que passa deixando fumaça
Tremendo de frio na nascente do rio
O silencio levando- me para a navegação segura
Nos barcos solitários as margens de um cais
Fecho os olhos no sonho infinito
Pedindo sempre mais.
Jey lima valadares**itagibá**11:00**28-04-2013