Outono
O sopro do vento anuncia
És chegada a hora
Do calor que escalda fazer as malas
E dar lugar a entrada mais fria
Os ramos das árvores secas
Demonstram a ingressão da estação
Que aconchega os pés friorentos
Na coberta quentinha da cama repousada
As ruas e praças formam um tapete de folhas secas
Que iluminam com seu amarelo ouro
O sol por vezes enfraquecido
Dá espaço as nuvens acizentadas
Que garoa sem avisar
Os amores e afetos nascem e crescem
Com a chegada da estação mais bela e singela.
Outono faz sua moradia
Café quente na mesa
Outono trás alegria
Pão quentinho com manteiga
Outono de beleza
Tira os agasalhos da gaveta
Num piscar de olhos
Dará lugar a seu companheiro, inverno.
O sopro do vento anuncia
És chegada a hora
Do calor que escalda fazer as malas
E dar lugar a entrada mais fria
Os ramos das árvores secas
Demonstram a ingressão da estação
Que aconchega os pés friorentos
Na coberta quentinha da cama repousada
As ruas e praças formam um tapete de folhas secas
Que iluminam com seu amarelo ouro
O sol por vezes enfraquecido
Dá espaço as nuvens acizentadas
Que garoa sem avisar
Os amores e afetos nascem e crescem
Com a chegada da estação mais bela e singela.
Outono faz sua moradia
Café quente na mesa
Outono trás alegria
Pão quentinho com manteiga
Outono de beleza
Tira os agasalhos da gaveta
Num piscar de olhos
Dará lugar a seu companheiro, inverno.