Outono
Lembro-me que mudo as minhas folhas,
Nunca minha raiz,
Às vezes fico seca,
Mais logo me fortaleço,
Nas estações deixo minhas sementes,
Ao qual o vento,
Os morcegos e as abelhas levam,
Espalhando então minhas sementes,
Dando vida as minhas descendentes,
Deixando meu perfume em cada continente.