No crepúsculo de encantos
O Sol escarnecido
Zomba da natureza em fogo.
O alaranjado do horizonte
Traduz lamento do dia
Fulminando o entardecer.
Enquanto o pássaro sinistro
Com suas asas negras da noite
Pousa nas cristas dos morros.
Se a noite cai serena
Faz um céu de estrelas rutilantes
Recriando doce oásis de encantos.
Dir-se-á: o mar é saia revolta em espumas
As estrelas são piscares de prata
E a Lua desconfiada flutua.
Confirmar-se-á: o arrepio do vento dançarino
Espalhando úmido sereno
No luto fechado da noite.
(*) Imagem Google
O Sol escarnecido
Zomba da natureza em fogo.
O alaranjado do horizonte
Traduz lamento do dia
Fulminando o entardecer.
Enquanto o pássaro sinistro
Com suas asas negras da noite
Pousa nas cristas dos morros.
Se a noite cai serena
Faz um céu de estrelas rutilantes
Recriando doce oásis de encantos.
Dir-se-á: o mar é saia revolta em espumas
As estrelas são piscares de prata
E a Lua desconfiada flutua.
Confirmar-se-á: o arrepio do vento dançarino
Espalhando úmido sereno
No luto fechado da noite.
(*) Imagem Google