SOLAR ENCANTADO
Entre mariposas, ninfas e aldeões
Por anjos e arcanjos habitado,
Dedilhando altivas e belas canções
Neste solar dos sonhos sonhado.
Ao raiar d’aurora brilha luz amena
Nas gotículas do orvalho a reluzir,
O murmúrio da água cintila serena
No mágico espelho d’água a refletir.
A fadinha e sua varinha de condão
Voando entre prados e campinas,
Pelo solar voeja seu meigo coração
No limite de suas reais disciplinas.
No solar encantado, magos e anjos
Duendes e fadinhas em profusão,
Sinfônica encantada tocando banjos
Entoando a mais sublime canção.
Este paraíso por Deus concedido
Por anjos, duendes e fadas povoado,
Um mundo até então desconhecido
Assim é, o mágico solar “encantado”.
José Coelho
Entre mariposas, ninfas e aldeões
Por anjos e arcanjos habitado,
Dedilhando altivas e belas canções
Neste solar dos sonhos sonhado.
Ao raiar d’aurora brilha luz amena
Nas gotículas do orvalho a reluzir,
O murmúrio da água cintila serena
No mágico espelho d’água a refletir.
A fadinha e sua varinha de condão
Voando entre prados e campinas,
Pelo solar voeja seu meigo coração
No limite de suas reais disciplinas.
No solar encantado, magos e anjos
Duendes e fadinhas em profusão,
Sinfônica encantada tocando banjos
Entoando a mais sublime canção.
Este paraíso por Deus concedido
Por anjos, duendes e fadas povoado,
Um mundo até então desconhecido
Assim é, o mágico solar “encantado”.
José Coelho