Seja Bem Vinda!
Que maravilha, a chuva que cai!
Lava-me o corpo e o lixo vai,
Levado ao longe, lavando tudo,
A chuva cai e penetra ao fundo.
Molha-me a face e me dá a vida,
Restaura o verde, cor tão querida;
Meus campos rompem até a rocha,
Refresca a face apagando tocha.
A seca brava que me impuseram,
As verdes matas que escureceram,
Tornaram cinzas pela ganância,
Chuva é verde com elegância...
Formosa chuva que hoje me rega,
Trazendo a cor que mais me alegra,
Caindo em pé, correndo deitada,
Há tanto tempo é esperada...
Da Natureza o maior presente,
Que posso ter é chuva fluente,
Da Natureza também sou parte,
Eu sou o mundo à beira do infarte.
Que maravilha, a chuva que cai!
Lava-me o corpo e o lixo vai,
Levado ao longe, lavando tudo,
A chuva cai e penetra ao fundo.
Molha-me a face e me dá a vida,
Restaura o verde, cor tão querida;
Meus campos rompem até a rocha,
Refresca a face apagando tocha.
A seca brava que me impuseram,
As verdes matas que escureceram,
Tornaram cinzas pela ganância,
Chuva é verde com elegância...
Formosa chuva que hoje me rega,
Trazendo a cor que mais me alegra,
Caindo em pé, correndo deitada,
Há tanto tempo é esperada...
Da Natureza o maior presente,
Que posso ter é chuva fluente,
Da Natureza também sou parte,
Eu sou o mundo à beira do infarte.
Edison Mendes 27/01/2015