TETRALOGIA – AS 4 ESTAÇÕES
3 - PRIMAVERA
"Aprendi com as Primaveras a me deixar cortar
para voltar sempre inteira."
(Cecília Meireles)
Numa bela manhã de primavera,
Com a vida rebrotando em toda a parte,
Um alegre rouxinol sopra sua flauta,
Saudando o fim do rigoroso inverno.
Seu cristalino trinado desperta a vida,
Vai tão longe este seu sentido canto,
Que, no bosque, até então adormecido,
Tira do letargo até um velho esquilo,
Lentamente, na mata, pulsa a vida,
No cenário parcialmente branco,
No desértico campo esplendoroso.
O som da natureza se renova,
Novas e coloridas vidas são criadas,
As flores surgirão com mais vigor.
E se abrirão novamente para o sol,
E o mundo todo cantará o arrebol.
********************************
(dedicado a todos os poetas e poetisas do nosso Recanto, que roubam da primavera o aroma e a cor que passarão às suas obras)
Foto - Internet
3 - PRIMAVERA
"Aprendi com as Primaveras a me deixar cortar
para voltar sempre inteira."
(Cecília Meireles)
Numa bela manhã de primavera,
Com a vida rebrotando em toda a parte,
Um alegre rouxinol sopra sua flauta,
Saudando o fim do rigoroso inverno.
Seu cristalino trinado desperta a vida,
Vai tão longe este seu sentido canto,
Que, no bosque, até então adormecido,
Tira do letargo até um velho esquilo,
Lentamente, na mata, pulsa a vida,
No cenário parcialmente branco,
No desértico campo esplendoroso.
O som da natureza se renova,
Novas e coloridas vidas são criadas,
As flores surgirão com mais vigor.
E se abrirão novamente para o sol,
E o mundo todo cantará o arrebol.
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(dedicado a todos os poetas e poetisas do nosso Recanto, que roubam da primavera o aroma e a cor que passarão às suas obras)
Foto - Internet