TARDE CHUVOSA
Bate na janela
A folhagem fragil
Que o vento açoita
com mãos de tempestade
Pede para entrar...
Mas continua lá fora
prêsa ao solo
sem sair do lugar
Grita um pássaro anônimo
em meio à chuva
palavras de uma lingua desconhecida
Se fala de esperança
ou de angustia...
Nunca saberemos a cantiga
O tapete úmido da grama
cobre a terra mãe
sensibilizada
Caem pétalas vermelhas
da roseira...
Desfaz-se a rosa tímida...
Inacabada
E a chuva cessa
E os pássaros
cantam juntos...
Agradecendo a Deus
pelas bençãos recebidas
Pelo que vai brotar do solo fertil
Pela graça de gerar a vida!!!
Bate na janela
A folhagem fragil
Que o vento açoita
com mãos de tempestade
Pede para entrar...
Mas continua lá fora
prêsa ao solo
sem sair do lugar
Grita um pássaro anônimo
em meio à chuva
palavras de uma lingua desconhecida
Se fala de esperança
ou de angustia...
Nunca saberemos a cantiga
O tapete úmido da grama
cobre a terra mãe
sensibilizada
Caem pétalas vermelhas
da roseira...
Desfaz-se a rosa tímida...
Inacabada
E a chuva cessa
E os pássaros
cantam juntos...
Agradecendo a Deus
pelas bençãos recebidas
Pelo que vai brotar do solo fertil
Pela graça de gerar a vida!!!