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No Alto da Montanha,
Na inconstância do vasto infinito,
De me perder de vez no completo paraiso,
E ter a coragem de refletir sobre a verdade,
Do forte desejo de hoje querer andar sumido ,
Ao sabor e o frescor da tão bela liberdade,
E o que sinto apenas...é só o que vejo,
Alheio ao que permanece bem longe,
Entregue por inteiro a mãe natureza,
Com a santa paz que vem do esquecimento
E a luz que brilha dos raios de conquista,
Na escolha certa de deixar ir todo o passado,
Nascendo assim a pureza de ter encontrado,
A plenitude da vida no alto da montanha,
Marcya Carrilles.
No Alto da Montanha,
Na inconstância do vasto infinito,
De me perder de vez no completo paraiso,
E ter a coragem de refletir sobre a verdade,
Do forte desejo de hoje querer andar sumido ,
Ao sabor e o frescor da tão bela liberdade,
E o que sinto apenas...é só o que vejo,
Alheio ao que permanece bem longe,
Entregue por inteiro a mãe natureza,
Com a santa paz que vem do esquecimento
E a luz que brilha dos raios de conquista,
Na escolha certa de deixar ir todo o passado,
Nascendo assim a pureza de ter encontrado,
A plenitude da vida no alto da montanha,
Marcya Carrilles.