Borboletas

Em um casulo escondida, presa, indefesa, a deriva,
a sorte lançada ao vento, cumpre seu ciclo de vida,
Tão insignificante lagarta, que pela vida tem amor,
enfrenta o processo de dor, não deixa se dominar!
Sabe o que tem pela frente, e no futuro docemente,
seu destino é voar,
Aos poucos vai se transformando, o velho corpo deixando,
pra nova vida abraçar!
E no novo mundo que chega, enfim contempla a beleza
das flores a te esperar,
Ansiosas por teu abraço, seu beijo em eterno laço,
a vida enfim fecundar!
Vagueiam sobre um jardim, dando exemplo pra mim,
magnificas borboletas,
Das mais variadas cores, sublime beijam as flores
em prova de amor sem fim!
 
Luis Antônio Mendonça
Enviado por Luis Antônio Mendonça em 31/10/2014
Reeditado em 08/02/2015
Código do texto: T5018391
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