Café com chuva
Dia chuvoso hoje!
Eu tomo café cedinho enquanto a chuva brinca de piano no telhado
E faz barro lá fora, rolando no chão vermelho!
O cheiro vermelho daquela terra boa invade minhas narinas!
Quando abro a porta para ir ver o jardim,
Uma golfada de ar molhado pula sobre mim,
Causando-me um enorme bem estar!
No jardim, o vento conduz as plantas
Numa dança bem compassada: ora pra lá, ora pra cá!
Minha alma solitária se alegra na companhia
Desses elementos da Natureza!
Barumm! Thor cruza o céu com seu carro de trovões,
Rasgando o ar com o martelo de fogo
E derrubando sobre a Terra flechas incendiárias!
Meu coração, com as ondas dos raios, balança acelerado;
Uns galhos de hibiscos coloridos dançam suavemente na minha retina
Trazendo-me de volta a paz que já se ia fugindo assustada!
Lá no céu, um arco-íris debruça sob ‘a nascente de algum córrego
Para deixar lá um pote de tesouro e beber límpidas águas!
Dirijo-me, então, ao meu notebook
E faço chover palavras em sua branca tela virtual!
Logo uns versinhos molhados surgem...
Ganhei o dia: fiz uma poesia!
Dia chuvoso hoje!
Eu tomo café cedinho enquanto a chuva brinca de piano no telhado
E faz barro lá fora, rolando no chão vermelho!
O cheiro vermelho daquela terra boa invade minhas narinas!
Quando abro a porta para ir ver o jardim,
Uma golfada de ar molhado pula sobre mim,
Causando-me um enorme bem estar!
No jardim, o vento conduz as plantas
Numa dança bem compassada: ora pra lá, ora pra cá!
Minha alma solitária se alegra na companhia
Desses elementos da Natureza!
Barumm! Thor cruza o céu com seu carro de trovões,
Rasgando o ar com o martelo de fogo
E derrubando sobre a Terra flechas incendiárias!
Meu coração, com as ondas dos raios, balança acelerado;
Uns galhos de hibiscos coloridos dançam suavemente na minha retina
Trazendo-me de volta a paz que já se ia fugindo assustada!
Lá no céu, um arco-íris debruça sob ‘a nascente de algum córrego
Para deixar lá um pote de tesouro e beber límpidas águas!
Dirijo-me, então, ao meu notebook
E faço chover palavras em sua branca tela virtual!
Logo uns versinhos molhados surgem...
Ganhei o dia: fiz uma poesia!