Primavera,
Que a primavera se abra assim infinita,
Num cesto de flores cheio de perfumes,
E amores que deixam cheiros espalhados,
Por onde passam , que atiçam o leve vento,
Cativam o tempo e ainda correm de encontro,
Aos delicados brotos que nascem abusados,
Pra depois se abrirem prontos de rara beleza,
Na mais pura certeza de luz que chega logo de manhã,
E aquece de muito calor a terra fofa e fértil em volta,
E se reflete no mais doce olhar que cobre o intenso,
Sentimento que vem junto de um jardim suspenso,
De modo manso e sutil ,sempre de dentro pra fora,
E o corpo vibra se enfeita todo, das cores dessa vida,
E dentre todas as coisas, fico então com elas, as rosas,
Pois são claro as flores que trazem a essência da alma
Marcia Carriles
Que a primavera se abra assim infinita,
Num cesto de flores cheio de perfumes,
E amores que deixam cheiros espalhados,
Por onde passam , que atiçam o leve vento,
Cativam o tempo e ainda correm de encontro,
Aos delicados brotos que nascem abusados,
Pra depois se abrirem prontos de rara beleza,
Na mais pura certeza de luz que chega logo de manhã,
E aquece de muito calor a terra fofa e fértil em volta,
E se reflete no mais doce olhar que cobre o intenso,
Sentimento que vem junto de um jardim suspenso,
De modo manso e sutil ,sempre de dentro pra fora,
E o corpo vibra se enfeita todo, das cores dessa vida,
E dentre todas as coisas, fico então com elas, as rosas,
Pois são claro as flores que trazem a essência da alma
Marcia Carriles