MEU ROUXINOL
(Ps/267)
Uma vontade insipiente
De ouvir só para mim
Percorri a cidade enfim
A vontade fez-se silente.
Simbiótica ideia realizei
Gaiola dourada comprei
O rouxinol eu afaguei
No seu castelo tranquei.
Dois dias se passaram
Mergulhei num desprazer
Rouxinol cantou... cantou...
Lindamente, pude ver!
Uma noite sem dormir
A aurora se aproximou
O pássaro mais uma vez cantou
A porta da gaiola então abri.
Seu belo voo emocionou
Uma lição eu aprendi
Meu pássaro se libertou
Do seu canto me abasteci.
(obs: Mas, também aprendi que nem todas as nossas vontades podem ser realizadas as custas da natureza, principalmente, e/ ou de quem quer que seja.)
(Ps/267)
Uma vontade insipiente
De ouvir só para mim
Percorri a cidade enfim
A vontade fez-se silente.
Simbiótica ideia realizei
Gaiola dourada comprei
O rouxinol eu afaguei
No seu castelo tranquei.
Dois dias se passaram
Mergulhei num desprazer
Rouxinol cantou... cantou...
Lindamente, pude ver!
Uma noite sem dormir
A aurora se aproximou
O pássaro mais uma vez cantou
A porta da gaiola então abri.
Seu belo voo emocionou
Uma lição eu aprendi
Meu pássaro se libertou
Do seu canto me abasteci.
(obs: Mas, também aprendi que nem todas as nossas vontades podem ser realizadas as custas da natureza, principalmente, e/ ou de quem quer que seja.)