Poema da Espera
Oh, flores de acácias amarelas!
Teus botões não abram ainda
Pairam sobre vós nuvens carregadas
E no chão não vos quero molhadas
Amanhã, quem sabe, a luz se espalha?
E no brilhante verde das folhas
Da janela irei contemplá-las.
Oh, flores de acácias amarelas!
Teus botões não abram ainda
Pairam sobre vós nuvens carregadas
E no chão não vos quero molhadas
Amanhã, quem sabe, a luz se espalha?
E no brilhante verde das folhas
Da janela irei contemplá-las.