A fenda dos olhos dessa imensa vacuidade que é universo é um insulto profundo ao júbilo das certezas;
Onde estrelas citilam desafiando o óleo de oliva negro da noite, conclave cego das sombras,
As aves noturnas são para os céus, misteriosas como é o sereno,
O vinho escuro como o firmamento, provoca euforias étereas, em sua doce e viciante fragrância que desce ora amargo, ora suave pelo desfiladeiro do corpo, templo em cuja morada respiramos, como archotes vertendo óleo,
A Lua, Colossal lírio de gelo circuncisando luz em sombra, aqueduto de breu para breu, espargindo bálsamos por incontáveis estádios de comprimento, parece estar alheia ao espamos de maravilhamento doces e singelos que o vinho provoca...
Onde estrelas citilam desafiando o óleo de oliva negro da noite, conclave cego das sombras,
As aves noturnas são para os céus, misteriosas como é o sereno,
O vinho escuro como o firmamento, provoca euforias étereas, em sua doce e viciante fragrância que desce ora amargo, ora suave pelo desfiladeiro do corpo, templo em cuja morada respiramos, como archotes vertendo óleo,
A Lua, Colossal lírio de gelo circuncisando luz em sombra, aqueduto de breu para breu, espargindo bálsamos por incontáveis estádios de comprimento, parece estar alheia ao espamos de maravilhamento doces e singelos que o vinho provoca...