CRISTAIS QUE ROLAM
...
...
Cai a chuva...
O vento assovia, lá fora...
Em casa, tudo respira calma
Ali vive um solitário poeta,
Um trovador apaixonado que,
Navega, vagueia pelo cenário da vida...
Um frio gostoso entra pelas frestas
Das paredes rústicas, já envelhecidas
O teto de palhas sobrepostas
Deixa escorrer milhões de gotas
de cristais redondos que,
em precipício, descem, cavando o chão
enchendo cacimbas, transbordando riachos...
,,,,,,,e a casinha, ali, de olhos fechados ,
suporta quietinha, a fúria do vento ,
a força da água
não geme, não chora, não reclama...
Um expectador ao longe, absorto,
observa a cinzenta paisagem de paz a reinar,
a natureza tão bela,
com um espetáculo espera
o reconhecimento chegar
E o homem , em busca de conforto,
de tecnologia, troca as belezas naturais
Pelo asfalto, pelas caixas de cimento armado , derrubando as matas,
Poluindo os rios,
escavando a terra,
poluindo o ar...
E o poeta ? _ ESTE, .CONTINUA D E V A G A R... E A DIVAGAR......
O vento assovia, lá fora...
Em casa, tudo respira calma
Ali vive um solitário poeta,
Um trovador apaixonado que,
Navega, vagueia pelo cenário da vida...
Um frio gostoso entra pelas frestas
Das paredes rústicas, já envelhecidas
O teto de palhas sobrepostas
Deixa escorrer milhões de gotas
de cristais redondos que,
em precipício, descem, cavando o chão
enchendo cacimbas, transbordando riachos...
,,,,,,,e a casinha, ali, de olhos fechados ,
suporta quietinha, a fúria do vento ,
a força da água
não geme, não chora, não reclama...
Um expectador ao longe, absorto,
observa a cinzenta paisagem de paz a reinar,
a natureza tão bela,
com um espetáculo espera
o reconhecimento chegar
E o homem , em busca de conforto,
de tecnologia, troca as belezas naturais
Pelo asfalto, pelas caixas de cimento armado , derrubando as matas,
Poluindo os rios,
escavando a terra,
poluindo o ar...
E o poeta ? _ ESTE, .CONTINUA D E V A G A R... E A DIVAGAR......