Na enigmática floresta
Que silente a tudo atesta
De jovens ou velhas  
Sempre árvores
Sempre belas
Surge o etéreo...

De gnomos e fadas...
Viventes do meio
Flutuantes...
Esvoaçantes...
Entre dois reinos

E de seus meios
Corre o fruto molhado...
Que me lambuza dorso e boca 
Que me lambuza a alma toda
 


Ervas de feiticeiras 
Que curam...e dançam
A forquilha que a outras mãos lambuzadas ou não,
Ajudam a beber de mão

...E a isto temem 
E desconhecem
E a sentença proferem

Tudo tiram 
Sugam,
Mordem
Sorvem
Ávida___mente...

Só não  tiram o pavor de seus olhos
Quando chegam impiedosos
A serra e o machado
E  os empunhando calado
O louco vilão 
Des__arvorado...
Adah
Enviado por Adah em 28/05/2014
Código do texto: T4822939
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