Ao soar da brisa matutina, o canto o encanto do desencanto.
O bater das asas é mais uma atitude em vão, a solidão, a visão da prisão é como uma colisão.
O olhar profundo sem mundo, de um futuro imundo.
A atitude de levantar a cabeça e olhar os 4 cantos de sua casa transformada em jaula, o animo de sonhar de poder voltar a voar.
O que assistia o verde das matas agora é obrigado a ver passar em sua frente o escurecer da televisão.
A prisão injusta o assusta.
A violência o faz prisioneiro sem nenhuma assistência, sem procedência ferem a sua aparência.
O seu canto, o entristecer do amanhecer e do anoitecer, cruelmente o faz padecer e assim me temer.
A sua ira o faz embranquecer e me odiar sem conhecer.
Me odiar por também ser homem e desconhecer o fortalecer da natureza que é o seu cantar !
O bater das asas é mais uma atitude em vão, a solidão, a visão da prisão é como uma colisão.
O olhar profundo sem mundo, de um futuro imundo.
A atitude de levantar a cabeça e olhar os 4 cantos de sua casa transformada em jaula, o animo de sonhar de poder voltar a voar.
O que assistia o verde das matas agora é obrigado a ver passar em sua frente o escurecer da televisão.
A prisão injusta o assusta.
A violência o faz prisioneiro sem nenhuma assistência, sem procedência ferem a sua aparência.
O seu canto, o entristecer do amanhecer e do anoitecer, cruelmente o faz padecer e assim me temer.
A sua ira o faz embranquecer e me odiar sem conhecer.
Me odiar por também ser homem e desconhecer o fortalecer da natureza que é o seu cantar !