Terra: Rainha Mãe
Norma Aparecida Silveira de Moraes 21/04/14
Terra, um grito de amor
Explode no peito
De sentimento de valor
Mãe, seio, útero, leito
Terra, planeta azul; mar
Pelo sol emoldurada
Matas, céu, beleza impar
Beleza de contraste, dourada
Vida plena de ação
Na dinâmica do existir
Diversidade doce rincão
Nossa morada coexistir
Em sua vida venho cogitar
No homem e sua destruição
Suas entranhas sofrida para pensar
No que o homem faz de sua ação
Num fluxo corrente retirando
E nada no lugar repondo
Só no dinheiro e conforto pensando
Mãe Terra, adoecendo transformando
Suas verdes matas acabando
A água doce está secando
Muitos na ganancia perturbando
Suas estruturas explorando
Sem medida matérias primas retirando
Sem pensar na sua recuperação
Destruindo, escavando, matando
Suas profundezas dilacerando
Não vai durar muito seu sofrimento
Não pensam em novas gerações
Somente na atualidade efêmera e rendimento
Tudo vai acabando sem boas ações
Por cima exploram
Por baixo esburacam
Por dentro destroem
E toda ela secando
Quanto martírio a terra passando
A vida vai se escasseando, fatalidade
Tem ações que não tem volta, matando
Nem ligam para a sustentabilidade
Retiram seus recursos sem pensar
Que alguns locais o choque é fatal
Para a sua vida continuar, perpetuar
Quanto irresponsabilidade sem seu aval
Terra. Mãe. Tú choras
Gritas enchentes
Soluçando secas
Avisas desequilíbrio
Mas ninguém quer te ouvir
São poucos os conscientes
Que vivem o urgente sentir
Mas homem permanece ciente
Dos avisos intermináveis
A cada dia ela dá seu alerta
Mercenários, filhos abomináveis
Vamos todos perecer na certa
Quem ama vida, ama terra
Pois estão interligados
Somos frutos da terra
Com inteligência premiados
Aonde vamos morar?
Se a água de todo secar?
Aonde vamos ficar?
Se a mãe terra nos faltar?
Fim da humanidade
Não adianta ter dinheiro
Nem ser celebridade
Tudo vira pó, sem celeiro
Prefiro das belezas falar
Sem mostrar destruição
Pois é o Paraíso o morar
É nele que está a emoção
Não estou mostrando foto de infelicidade
Porque a alma dói perturbada
De temer um futuro de fatalidade
De ver tanta maldade
Em cada mata tem suas flores
A terra bela natureza
Tanto verde, tantas cores
Mãe! Rainha, da vida realeza
Em cada mata tem suas flores
A terra bela natureza
Tanto verde, tantas cores
Mãe! Rainha, da vida realeza
********************************
DIA 22 DE ABRIL É O DIA MUNDIAL DA TERRA....
Norma Aparecida Silveira de Moraes 21/04/14
Terra, um grito de amor
Explode no peito
De sentimento de valor
Mãe, seio, útero, leito
Terra, planeta azul; mar
Pelo sol emoldurada
Matas, céu, beleza impar
Beleza de contraste, dourada
Vida plena de ação
Na dinâmica do existir
Diversidade doce rincão
Nossa morada coexistir
Em sua vida venho cogitar
No homem e sua destruição
Suas entranhas sofrida para pensar
No que o homem faz de sua ação
Num fluxo corrente retirando
E nada no lugar repondo
Só no dinheiro e conforto pensando
Mãe Terra, adoecendo transformando
Suas verdes matas acabando
A água doce está secando
Muitos na ganancia perturbando
Suas estruturas explorando
Sem medida matérias primas retirando
Sem pensar na sua recuperação
Destruindo, escavando, matando
Suas profundezas dilacerando
Não vai durar muito seu sofrimento
Não pensam em novas gerações
Somente na atualidade efêmera e rendimento
Tudo vai acabando sem boas ações
Por cima exploram
Por baixo esburacam
Por dentro destroem
E toda ela secando
Quanto martírio a terra passando
A vida vai se escasseando, fatalidade
Tem ações que não tem volta, matando
Nem ligam para a sustentabilidade
Retiram seus recursos sem pensar
Que alguns locais o choque é fatal
Para a sua vida continuar, perpetuar
Quanto irresponsabilidade sem seu aval
Terra. Mãe. Tú choras
Gritas enchentes
Soluçando secas
Avisas desequilíbrio
Mas ninguém quer te ouvir
São poucos os conscientes
Que vivem o urgente sentir
Mas homem permanece ciente
Dos avisos intermináveis
A cada dia ela dá seu alerta
Mercenários, filhos abomináveis
Vamos todos perecer na certa
Quem ama vida, ama terra
Pois estão interligados
Somos frutos da terra
Com inteligência premiados
Aonde vamos morar?
Se a água de todo secar?
Aonde vamos ficar?
Se a mãe terra nos faltar?
Fim da humanidade
Não adianta ter dinheiro
Nem ser celebridade
Tudo vira pó, sem celeiro
Prefiro das belezas falar
Sem mostrar destruição
Pois é o Paraíso o morar
É nele que está a emoção
Não estou mostrando foto de infelicidade
Porque a alma dói perturbada
De temer um futuro de fatalidade
De ver tanta maldade
Em cada mata tem suas flores
A terra bela natureza
Tanto verde, tantas cores
Mãe! Rainha, da vida realeza
Em cada mata tem suas flores
A terra bela natureza
Tanto verde, tantas cores
Mãe! Rainha, da vida realeza
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DIA 22 DE ABRIL É O DIA MUNDIAL DA TERRA....