A morte da flor
Sai colibri... Deixa-me em paz.
Já sugaste todo meu néctar nessa vida
Não vês que estou mórbida, abatida?
Não te penaliza meu sofrimento?
Minhas pétalas já caíram
Meu caule arcado quase beija a chão
Deixa-me com minha solidão...
Sai... colibri...eu imploro..
Não me perturbe mais pássaro faminto
Voe pra outros jardins... Afora.
Eis que está chegando minha hora
Adeus colibri...Adeus!